Convenhamos, é algo relativamente comum assistir a filmes de ficção científica e desejar que as coisas que vimos na tela realmente existam. É verdade que algumas tecnologias apresentadas por filmes como "Star Wars", "Blade Runner", "Star Trek" e muitos outros do gênero são um tanto fantasiosas, porém essas obras trazem aspectos que, de modo adaptado, podem ser vistos no nosso mundo real.
A Inteligência artificial (IA) ainda é uma área em que a humanidade engatinha para desenvolver. Contudo, sistemas inteligentes já são utilizados para várias atividades, especialmente para reconhecer objetos em fotos e entender o que realmente está acontecendo em cada quadro. A Google trabalha com inteligência artificial nessa linha.
No mês passado, a Google divulgou um poema que foi supostamente escrito por uma de suas inteligências artificiais como parte do projeto Google Brain. Desta vez, a Gigante das Buscas impressionou o mundo mais uma vez ao divulgar uma música composta por um computador equipado com um sistema de aprendizado (o famoso machine learning). A melodia (ouça aqui) tem 90 segundos de duração e foi gerada pela máquina a partir da informação de apenas quatro notas de piano (os outros sons, como a bateria e efeitos especiais, foram adicionados por “mãos humanas” apenas para dar ênfase ao instrumento principal).
Mas não para por ai, recentemente, eles resolveram inverter o processo de entendimento da sua “Rede Neural Artificial”. Esse sistema desenvolvido pela Google para processar imagens e entender significados contidos nelas é composto por até 30 níveis de “neurônios artificiais”. Cada neurônio desse é instruído a extrair detalhes específicos de informação de cada foto e ir passando esses isso para os próximos níveis. Esse procedimento de criação resultou em imagens bastante bagunçadas de início, mas elas serviram para a empresa ajustar as configurações dos níveis para que eles fossem mais eficientes com tempo. A empresa chamou isso de “sonhos”.
Há quem diga que tudo isso um dia vai resultar na criação dos Cylons ou da Skynet, mas isso não faz essa criação deixar impressionar a todos.
A Skynet de “O Exterminador do Futuro”, os Cylons de “Battlestar Galactica”, as máquinas de Matrix e uma infinidade de robôs da ficção tentam incessantemente tomar o lugar dos humanos como a espécie dominante no planeta.
O empresário Elon Musk, da Tesla e da Space X, está há algum tempo em uma jornada diferente: combater a inteligência artificial que, segundo ele, pode se voltar contra a humanidade no maior estilo "Exterminador do Futuro". Em vez da SkyNet, entretanto, a Google pode ser a empresa que condenará a existência da nossa espécie.
De acordo com a mais recente biografia de Musk, devemos manter nossos inimigos por perto: o rapaz e os dois cofundadores da Google, Larry Page e Sergey Brin, vivem fazendo reuniões informais e hospedando-se um na casa do outro. Só há um problema: Musk pensa que os colegas são capazes de "construir uma frota de robôs aprimorados por inteligência artificial capazes de destruir a humanidade". Page é, segundo o livro, visto como um rapaz essencialmente bem-intencionado, porém capaz de "produzir algo maligno por acidente".
Baseado em tanta tecnologia inovadora, a Google planeja “botão vermelho” para deter A.I. potencialmente perigosa. O Google Deepmind, em parceria com o instituto The Future of Humanity, publicou um estudo que explica como a humanidade poderia deter um algoritmo de inteligência artificial que se torne trapaceiro ou perigoso.
A pesquisa explica que desativar uma A.I. pode não ser tão simples quanto puxar um cabo de energia, e que será necessário programar algum tipo de “botão vermelho” de emergência que o próprio algoritmo possa ativar ao ser persuadido a fazê-lo. Sim, os estudiosos acham que teremos que enganar a A.I. para que ela mesma se desative ao ultrapassar certas barreiras. O gatilho ou a política de interrupção devem ser de conhecimento exclusivo dos criadores do sistema, evitando que qualquer um possa afetar o robô/software.
Além da Inteligência Artificial e das ferramentas fornecidas pelo Google para uso diário, a Google trabalha com Algoritmos Matemáticos, programas de computador que buscam pistas para retornar exatamente o que você procura. Os algoritmos são os processos e fórmulas de computador que transformam as perguntas em respostas. Atualmente, os algoritmos do Google utilizam mais de 200 sinais ou "pistas" diferentes para adivinhar o que você realmente procura. Esses sinais incluem coisas como os termos em websites, a atualização do conteúdo, a região do usuário e o PageRank.
Portanto, para que seu negócio apareça nos primeiros resultados, é essencial que seja trabalhado essa técnica em seu site, técnicas chamadas de SEO (Search Engine Optimization), juntamente com as ferramentas do Marketing Digital!
Analisando nossa atual realidade tecnológica, e todos os serviços disponíveis, podemos observar o quanto temos ferramentas ao nosso favor, seja para uso domésticos, escolar e até mesmo dentro dos nossos negócios.
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